Wolf Maya foi condenado em primeira instância pela 2ª Vara Criminal de Campinas a cumprir dois anos e dois meses de prisão em regime aberto pelo crime de injúria com conotação racial.
O técnico de iluminação Denivaldo Pereira da Silva movia uma queixa-crime contra Wolf desde 2003. Ele afirma que o diretor o chamou de “preto fedorento” durante a produção de uma peça em 2000. O juiz Abelardo de Azevedo Silveira substituiu a pena pelo pagamento de indenização no valor de 20 salários mínimos, o equivalente a R$ 11 mil.
Wolf nega a acusação e diz que Denivaldo quer se vingar de uma crítica feita por ele. Seu advogado, João Carlos de Lima Junior, já recorreu da decisão e pretende alegar que a condenação é incabível já que o fato é inexistente.
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